quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Poema de amor II




Poema de Amor II
Podría perfectamente suprimirte de mi vida,
no contestar tus llamadas, no abrirte la puerta de la casa,
no pensarte, no desearte, no buscarte en ningún lugar común y no volver a verte,
circular por calles por donde sé que no pasas,
eliminar de mi memoria cada instante que hemos compartido,
cada recuerdo de tu recuerdo,
olvidar tu cara hasta ser capaz de no reconocerte,
responder con evasivas cuando me pregunten por ti
y hacer como si no hubieras existido nunca.
Pero te amo.

Poemas de Amor II
Podia perfeitamente suprimir-te de minha vida,
Não responder teus chamados, não abrir a porta de casa,
Não pensar em ti, não te desejar,
Não te buscar em nenhum lugar nem voltar a te ver,
Circular somente por ruas onde não passas,
Eliminar de minha memória cada instante que temos compartilhado,
Cada recordação de tua recordação,
Esquecer teu rosto até ser capaz de não te reconhecer,
Responder com evasivas quando me perguntem por ti
E fazer como se não tivesses existido nunca.
Porém, te amo.


Bombom,
Nem teu silêncio, por um mês, um dia ou uma vida... nem o silêncio de todos os amantes, de todas as almas do mundo.... são capazes de silenciar a saudade e o querer a ti.

Sinto falta de tua boca, de teu abraço...de teu laço e de teu olhar... tua voz, tuas letras aqui no blog, não me deixe assim... a querer apenas um oi teu, ou entao um simples "<<>>"...

O tempo há de passar... e todos os dias que eu te quero, todas as palavras que me fazem não esquecer a ti, estarão aqui.

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