terça-feira, 2 de setembro de 2008

Sempre




Sempre me falta
lucidez bastante
para rimar em pauta
um amor lúcido e constante
e nisso vivo à malta,
trôpego, bêbedo, errante
à tua procura,
sem saber se perto ou distante.
Encontrei-te?...
Se assim houve,
não soube reconhecer-te
entre as que passaram.
Ainda, se assim houve,
choro a ventura
de rimar a loucura
de meu fiel outono
e da vergonha destes versos
confessos
na madrugada
insone e te esperando...

De: João Costa Filho

Bombom,
Te espero por entre os dias, entre o calor do sol busco imaginar o teu calor, que vêm lá de dentro... e aquece como 1000 sóis...
Te espero no tempo, por que sei que pode tardar... mas não deixará de ser, nosso encontro de almas, nosso encontro de lábios e pele.
<< És o meu amor>>

Um comentário:

Anônimo disse...

<<<>>>