Um dia acreditamos que não tínhamos uma alma completa, apenas metade e que somente seríamos completos ao fundir nossas metades e uma alma única, cúmplice... Almas cúmplices.
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Nas veias do tempo...
Luxúria que escorre,
Nas veias do tempo…
Um sentimento que abraça,
Que corre lentamente,
Deixando um rasto,
Na imensidão do ventre.
Verbo presente,
Sabor acre que acende…
Dorsos que embalam,
Melodias do momento
Deslizando nos lençóis
Aconchega o espaço despido,
Volúpia infinita.
Doce calor do beijo…
Contemporâneo e imortal,
Sinto…
Deixo-me levar,
Até onde a imaginação conduzir,
Planando nas asas do vento.
No sorriso,
O meu destino…
Imensa conquista,
Hoje e sempre,
Neste amor infinito.
Bombom,
os dias passam... sua ausência de palavras nesse espaço embora compreensível e compreendida, me deixa duas coisas... mais saudade.... e mais vontade de ter vc... mesmo que jamais ouvisse tua voz, ou lesse uma letra tua... ahhhh Bombom, mesmo assim eu te amaria por toda a existência.
Bem sabes q minhas vida se encontra em caminhos complicados e cheios de expectativas neste momento, e mesmo assim... amor eu tenho por ti, por teus beijos e tua boca, teu calor e teu perfume, tua pele eu quero apenas. Pode existir querer maior?... não existirá nem existiu amor, como o nosso...cúmplice... apenas metade e já tão profundo... imagino quando nos tornarmos um, o quão avassalador será tudo em nossa vida... maior que o medo... é o sentir, metade que sabe que existe a outra parte e a deseja e a quer, de alma, corpo e sentidos.
<< És o meu amor>>
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