quarta-feira, 13 de agosto de 2008

A vida em ti


Não me peças palavras, nem baladas,
Nem expressões, nem alma... Abre-me o seio,
Deixa cair as pálpebras pesadas,
E entre os seios me apertes sem receio.

Na tua boca sob a minha, ao meio,
Nossas línguas se busquem, desvairadas...
E que os meus flancos nus vibrem no enleio
Das tuas pernas ágeis e delgadas.


E em duas bocas uma língua..., - unidos,
Nós trocaremos beijos e gemidos,
Sentindo o nosso sangue misturar-se.

Depois... - abre os teus olhos, minha amada! Enterra-os bem nos meus; não digas nada... Deixa a vida exprimir-se sem disface!

Eugénio de Andrade

Bombom,
Nem o medo nem a esperança, nem a alegria, muito menos a tristeza.... nada me tira você do pensamento e do querer,

Os dias passam mas o desejo de ti, permanece e me vem ao pensamento cada vez q sinto o ar entrando em meus pulmões. Imagino teu perfume, teu calor e sua saliva... te quero muito.

<< És o meu amor>>

2 comentários:

Anônimo disse...

well its nice to know that you have great hits here.

Anônimo disse...

<<< SAUDADESSSSSS >>>