terça-feira, 1 de julho de 2008

O Amor...

A sabedoria ancestral não erra: o amor não pode se misturar ao medo. Quem ama, o faz plenamente. É como se lançar de corpo e alma à uma aventura, num salto livre de encontro à uma gama de sensações inexplicáveis como o próprio amor. O amor é fonte viva, em constante transformação. Assim, para ele o medo não existe. Já dizia um poeta mineiro que “o medo de amar é o medo de ser livre”. Quem ama, apenas ama. Espera infinita e desinteressada -Amor non quaerit causam nec fructum; O amor não busca nem motivo nem proveito - ele acontece, docemente, apaixonadamente, sem ter como e nem porquê. O amor pode surgir de uma grande amizade, de um profundo respeito e admiração. Quando percebemos, nos encontramos em perfeito estado de graça, onde a vida ganha mais cor, mais perfume, mais sentido e alegria. À cada palavra dita ou escrita, por mais breve que seja, nos inspira uma alegria quase infantil, uma euforia febril e uma incontestável sensação de paz.


Amor meu, sinto tudo isso depois que nos "reencontramos", depois que "recomeçamos" a caminhar juntos... Vc me faz bem e quero te fazer bem tbm...


Sabes que és meu amor hoje e sempre...


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Um comentário:

Anônimo disse...

Bombom,
Nosso reencontro nesse tempo e lugar, só esta começando...só é o inicio de nossa caminhada,
e somente agora, ao teu lado, sei o q é amar, sei o que é o bem do amor.

<< Minha pele deseja a tua>>